Segundo boletim médico do hospital DF Star, em Brasília, onde Bolsonaro está internado, esses sinais são iniciais e o ex-presidente ainda precisa se alimentar exclusivamente por injeção na veia.
Ler matéria completaEx-presidente está internado em Brasília há duas semanas, desde que passou por uma cirurgia no intestino. Após dias, Bolsonaro começou a apresentar atividades intestinais espontâneas. Bolsonaro tem 'boa evolução clínica' e faz fisioterapia, diz boletim médico
Ler matéria completaSóstenes afirmou, em entrevista, que poderia romper suposto acordo firmado para pressionar Hugo Motta (Republicanos-PB) a pautar a urgência do projeto de anistia aos golpistas do 8 de janeiro. ue
Ler matéria completaInvestigação foi aberta para tentar encontrar responsáveis por invasão do espaço. Ação da Polícia Legislativa feriu deputada federal Célia Xakriabá (PSOL-MG). Confusão em frente ao Congresso Nacional
Ler matéria completaIntegrantes do tribunal ouvidos pela Folha, como ministros e assessores, destacam que a rejeição do segundo recurso de Collor contra a condenação, considerado protelatório, seguiu uma jurisprudência criada no caso do mensalão.
Ler matéria completaEx-presidente foi preso na madrugada de sexta-feira (25), em Maceió (AL). Collor foi condenado a 8 anos e 10 meses de prisão. Defesa de Collor pede prisão domiciliar ao STF pois ex-presidente teria transtorno bipolar
Ler matéria completaO registro do hospital DF Star, em Brasília, onde Bolsonaro está internado, acrescenta que ele deve permanecer sob acompanhamento da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) por tempo indeterminado.
Ler matéria completaEx-presidente ainda não apresentou movimentos intestinais espontâneos, quase duas semanas após a cirurgia na região. Equipe médica explica que o quadro já foi estabilizado. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) continua "estável clinicamente, sem febre ou alterações da pressão arterial", segundo informou o boletim médico divulgado neste sábado (26).
Ler matéria completaJosé Guimarães disse 'eventuais injustiças' nas penas 'precisam' ser discutidas. Para o Planalto, eventual revisão cabe ao STF, não ao Congresso; Hugo Motta adiou votação da urgência. Integrantes do Palácio do Planalto reagiram com surpresa nesta sexta-feira (25) ao saberem da declaração do líder do governo na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT-CE), sobre a necessidade de se discutir a redução de penas das pessoas envolvidas nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.
Ler matéria completaPlacar atingiu 6 a 0 com votos de Moraes, Dino, Barroso, Cármen, Fachin e Toffoli. Com isso, ministros já formaram maioria para manter a prisão do ex-presidente. Plenário virtual será reaberto na segunda (28). Foto de arquivo: o então senador Fernando Collor fala durante processo de impeachment contra Dilma Rousseff, em 31 de agosto de 2016
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